Pesquisando se aprende
AUTORA
Professora Juliane do Rocio de Anhaia, 5º ano A
Com a intenção de diversificar os métodos de avaliação a professora Juliane do 5º ano percebeu que poderia abordar questões como, cuidados nos acessos às redes sociais por parte de seus alunos e lançou a proposta de conquista de nota através de pesquisas. O principal objetivo foi levar os alunos a descobrirem que o mundo das pesquisas vai além dos vídeos que veem rotineiramente nas mídias sociais. Uma das intenções foi fazer com que se sentissem detetives, exploradores e sanadores de curiosidades, além de mostrar que o ato de pesquisar leva ao aprendizado mais concreto e ajuda a encontrar respostas para muitas perguntas.
A inspiração surgiu a partir da verificação de quê as crianças precisam direcionar o uso das mídias e tornarem-se autônomos sabendo onde procurar informações que gerem conhecimentos construtivos.
O trabalho enfatizou que quando criam contas nas redes sociais, geram algoritmos que os deixam vulneráveis caso não direcionem suas pesquisas.
A partir das conversações foi sugerido que alguns dos conhecimentos acadêmicos fossem adquiridos através de pesquisas que resultariam em notas parciais.
Isso oportunizou a realização de cálculos para entenderem como chegam às notas finais a cada trimestre, as médias necessárias e as porcentagens mínimas para sucesso acadêmico.
Os conteúdos lançados deveriam vir das pesquisas feitas pelos alunos previamente antes da abordagem coletiva na sala de aula. Poderiam pesquisar em livros, internet, revistas, jornais, pessoas, vídeos, filmes, séries e/ou documentários.
O passo a passo consistia em: procurar informações, ler, organizar ideias, fazer anotações cabíveis e por fim compartilhar o que foi descoberto na sala de aula para os demais colegas.
Com essas ações perceberam que seus conhecimentos podem vir de suas próprias pesquisas, desde que escolham os meios corretos para isso. Perceberam que a pesquisa ajuda a aprender coisas novas, a entender o mundo e a formar as próprias opiniões, além de ser divertido.
Os resultados foram positivos, pois aprenderam que a pesquisa abre um mundo de possibilidades para o aprendizado. Entenderam que o foco deve ser o pensamento crítico, a curiosidade e a capacidade de buscar e organizar informações de forma ética e responsável.
Eles concluíram que se trata de uma jornada de descobertas desde que saibam utilizá-las da melhor forma.
Além de terem tido a oportunidade de buscarem suas próprias informações perceberam que os algoritmos analisam uma variedade de fatores e determinam conteúdos para os usuários de mídia social e por isso precisam estar atentos ao que acessam.
Também compreenderam que devem colocar as redes sociais aos seus serviços e não servirem de alvo de usuários que nem mesmo conhecem.
Professora Juliane do Rocio de Anhaia, 5º ano A
Com a intenção de diversificar os métodos de avaliação a professora Juliane do 5º ano percebeu que poderia abordar questões como, cuidados nos acessos às redes sociais por parte de seus alunos e lançou a proposta de conquista de nota através de pesquisas. O principal objetivo foi levar os alunos a descobrirem que o mundo das pesquisas vai além dos vídeos que veem rotineiramente nas mídias sociais. Uma das intenções foi fazer com que se sentissem detetives, exploradores e sanadores de curiosidades, além de mostrar que o ato de pesquisar leva ao aprendizado mais concreto e ajuda a encontrar respostas para muitas perguntas.
A inspiração surgiu a partir da verificação de quê as crianças precisam direcionar o uso das mídias e tornarem-se autônomos sabendo onde procurar informações que gerem conhecimentos construtivos.
O trabalho enfatizou que quando criam contas nas redes sociais, geram algoritmos que os deixam vulneráveis caso não direcionem suas pesquisas.
A partir das conversações foi sugerido que alguns dos conhecimentos acadêmicos fossem adquiridos através de pesquisas que resultariam em notas parciais.
Isso oportunizou a realização de cálculos para entenderem como chegam às notas finais a cada trimestre, as médias necessárias e as porcentagens mínimas para sucesso acadêmico.
Os conteúdos lançados deveriam vir das pesquisas feitas pelos alunos previamente antes da abordagem coletiva na sala de aula. Poderiam pesquisar em livros, internet, revistas, jornais, pessoas, vídeos, filmes, séries e/ou documentários.
O passo a passo consistia em: procurar informações, ler, organizar ideias, fazer anotações cabíveis e por fim compartilhar o que foi descoberto na sala de aula para os demais colegas.
Com essas ações perceberam que seus conhecimentos podem vir de suas próprias pesquisas, desde que escolham os meios corretos para isso. Perceberam que a pesquisa ajuda a aprender coisas novas, a entender o mundo e a formar as próprias opiniões, além de ser divertido.
Os resultados foram positivos, pois aprenderam que a pesquisa abre um mundo de possibilidades para o aprendizado. Entenderam que o foco deve ser o pensamento crítico, a curiosidade e a capacidade de buscar e organizar informações de forma ética e responsável.
Eles concluíram que se trata de uma jornada de descobertas desde que saibam utilizá-las da melhor forma.
Além de terem tido a oportunidade de buscarem suas próprias informações perceberam que os algoritmos analisam uma variedade de fatores e determinam conteúdos para os usuários de mídia social e por isso precisam estar atentos ao que acessam.
Também compreenderam que devem colocar as redes sociais aos seus serviços e não servirem de alvo de usuários que nem mesmo conhecem.
.jpeg)
Comentários
Postar um comentário